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5 dicas para um fluxo de caixa claro e transparente

Com um fluxo de caixa transparente, é possível verificar qual o retorno real obtido por meio da venda de produtos e serviços

Com a retomada da economia nacional, as empresas voltam a passar por alguns bons momentos. Para que os ventos se mantenham a favor, entretanto, é necessário que as companhias realizem gestões eficientes de caixa, fazendo com que o fluxo financeiro seja positivo, com a manutenção da equipe e dos produtos. Para isso, é fundamental que o fluxo de caixa seja transparente, expondo ao líder quais são os ganhos e as despesas. Para isso, confira cinco dicas para ter uma gestão de caixa eficaz:

1. Registre e categorize tudo

Não importa o valor gasto ou recebido, é importante registrá-lo. Só assim é possível organizar as contas, evitando o desperdício de dinheiro. É essencial separar tudo em categorias, facilitando a identificação das despesas e receitas, além de permitir uma fácil visualização de sua origem. Com o detalhamento, identifica-se como, quando e como o valor foi gasto ou recebido, trazendo maior conhecimento ao gestor. Organize as contas: Veja com o Arquivei como a gestão de NFes pode tornar o seu negócio mais produtivo Patrocinado

Dessa maneira, o estabelecimento terá mais informações sobre seu fluxo financeiro, podendo verificar qual é sua maior fonte de renda, o que pode lhe dar argumentos e poder de barganha para negociar os contratos junto com as adquirentes. Com a classificação de custos e ganhos, é possível desenvolver um planejamento financeiro mais elaborado, o que ajuda a garantir a estabilidade do negócio.

2. Verifique o fluxo de caixa periodicamente

Fazer um acompanhamento frequente do fluxo de caixa ajuda a evitar surpresas. Esse processo permite um planejamento mais assertivo, além de prever situações complicadas e facilitar a tomada de decisões antes mesmo que os problemas aconteçam. A periodicidade deve ser definida pelo gestor e seguida de maneira firme, evitando que seja realizada em longos intervalos de tempo.

O procedimento possibilita que a gestão financeira permaneça segura e saudável, assim o estabelecimento tem maior controle sobre tudo o que já recebeu e o que ainda irá receber. A medida também evita que seja necessária a antecipação dos recebíveis, que quando não planejada, pode se transformar em uma bola de neve devido às taxas. Compras parceladas, por exemplo, quando adiantadas, podem representar uma perda de até 20% do valor de venda.

3. Gerencie o estoque

O estoque dos estabelecimentos, na maioria das vezes, é um investimento que não rende juros nem gera renda. Ou seja, é um capital imobilizado. No entanto, o valor utilizado na aquisição dos produtos pode impedir que você aproveite outras oportunidades lucrativas. Saber a posição de estoque, seu limite mínimo e máximo, além do total investido, ajudam no entendimento e no controle sobre as tomadas de decisão, evitando prejuízos.

Um armazenamento bem gerenciado é aliado no planejamento de como, quando e quanto deve ser comprado para suprir a demanda de produtos. Ao realizar uma boa gestão, é possível saber como aumentar ou diminuir os investimentos e gastos no seu fluxo de caixa.

4. Analise todos os cenários

Por meio de uma gestão de fluxo de caixa clara e transparente, é possível projetar uma média para o ano todo. Ao avaliar os mais variados cenários, há tempo hábil para se preparar para as adversidades. Nesse cenário, é fundamental estipular os gastos e ganhos, permitindo a comparação entre a projeção e a realidade, com uma ampla visualização sobre as despesas inesperadas e as maneiras de evitá-las no futuro.

5.Seja realista

Com um fluxo de caixa transparente, é possível verificar qual o retorno real obtido por meio da venda de produtos e serviços. Ao ter controle sobre a origem e destino dos valores, pode-se reavaliar e renegociar os contratos com fornecedores e prestadores de serviço, aumentando a margem de lucro e fazendo com que haja um crescimento saudável do negócio.

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