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Copa do Mundo: como manter a força de trabalho disponível e não afetar os negócios?
As tecnologias móveis permitem atender às demandas das empresas sem elevar os custos ou paralisar tarefas
Uma pesquisa realizada pela Fecomercio mostra que as empresas brasileiras devem perder R$ 30 bilhões com os feriados nas sedes das Copas do Mundo. Se as companhias optarem pela abertura nos feriados, a soma dos gastos com remunerações será de R$ 135 bilhões, sendo 50 bilhões de encargos trabalhistas.
A cada 10% de trabalhadores que ficam de folga há perda de 0,3% do PIB. Além dos prejuízos financeiros, as empresas acumulam atividades e ficam sujeitas à redução de prazos para entregas de produtos e serviços, gerando atrasos e problemas com clientes. Mas, como resolver esta questão?
"As tecnologias móveis e os serviços em nuvem podem ser uma alternativa para atender às demandas sem causar gastos excessivos com remunerações nos feriados. Além de permitir o acesso às ferramentas de trabalho a qualquer momento e em qualquer lugar e dispositivo, e evitar a paralisação das tarefas, a mobilidade pode contribuir na satisfação dos funcionários, já que não perdem tempo no trânsito", afirma Ricardo Alem, Gerente Sênior de Sales Engeneering da Citrix para América Latina e Caribe.
Segundo pesquisa realizada pela Citrix em 17 países, 71% dos executivos de TI consideram a mobilidade muito importante para os negócios e 91% das companhias permitem ou incentivam a utilização destas tecnologias e de práticas BYO. Neste contexto, cresce a necessidade de ter recursos disponíveis que simplifiquem e potencializem a mobilidade empresarial. Soluções de Desktop como serviço (DaaS) são vistas como boas opções para empresas de todos os tamanhos que querem impulsionar seus negócios e melhorar a experiência de trabalho e a produtividade de seus funcionários. Com esta e outras soluções, parceiros, empresas de telecomunicações e provedores de serviços terão escritórios sob demanda prontos para usar com seus clientes, incluindo todas as necessidades do espaço de trabalho dos usuários. "Esta modalidade pode ser muito benéfica para PMEs que poderão utilizar a mesma t ecnologia das grandes corporações, mas com um modelo que não requer grandes investimentos em infraestrutura", explica Alem.